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Liga da Injustiça (Legião do Mal)



Nome original: Injustice League (Legion of Doom)
Licenciador: DC Comics
País de origem: Estados Unidos da América
Criado por: J.M. Dematteis, Keith Giffen

Lista de revistas com participação de Liga da Injustiça (Legião do Mal)

    Primeira aparição no:
  • País de origem
    Justice League International (1987)  n° 23 - DC Comics
  • Brasil
    Liga da Justiça  n° 24 - Abril
(da esq. para dir.: Félix Fausto, Sr. Elemento, Arraia Negra, Dr. Luz, Cronos, Pinguim, Mulher-Gato, Sinestro e Lex Luthor)

A Liga da Injustiça também apareceu na série de TV "Smallville", no episódio "Injustice", onde é formada por Livewire (Leslie Willis), substituindo o personagem Voltage, Nêutron (substituindo Fallout), Plastique e Parasita (subsituindo Leech). (ALR)

A Liga da Injustiça, também conhecida como Legião do Mal, nasceu da constatação de que vilões agindo isoladamente jamais conseguiriam derrotar a Liga da Justiça. Idealizada como um reflexo distorcido da equipe heroica, a organização foi criada para unir os maiores inimigos da Terra sob um único objetivo: destruir, desacreditar ou substituir os heróis como força dominante do planeta.

A fundação do grupo é geralmente atribuída a Lex Luthor, cujo ódio pelo Superman e desprezo pela ideia de “deuses” protegendo a humanidade o levaram a propor uma aliança estratégica entre supervilões. Luthor reuniu figuras como Coringa, Mulher-Leopardo, Sinestro, Capitão Frio, Espantalho, Arraia Negra e outros criminosos de elite, distribuindo funções de acordo com suas especialidades — ciência, magia, guerra, terror psicológico e domínio tecnológico.

Diferente de coalizões criminosas comuns, a Liga da Injustiça operava com planejamento de longo prazo. Seus ataques raramente eram frontais; preferiam manipular crises políticas, guerras regionais, colapsos econômicos e ameaças globais, forçando a Liga da Justiça a se dividir ou agir sob pressão. Cada vilão estudava profundamente seu rival direto, explorando fraquezas emocionais, limites éticos e falhas estratégicas.

A base de operações da Legião do Mal variou ao longo do tempo, incluindo desde fortalezas secretas e satélites orbitais até a infame Sala da Perdição, uma instalação espelhada da Sala da Justiça, símbolo máximo da ambição do grupo. Internamente, porém, a Liga da Injustiça sempre foi marcada por desconfiança, rivalidades e traições constantes. Alianças eram temporárias, e tentativas de golpe de liderança eram frequentes.

Apesar dessas fragilidades, a Liga da Injustiça foi responsável por algumas das maiores derrotas já sofridas pelos heróis, chegando a obter acesso a informações confidenciais sobre identidades secretas, padrões de atuação e pontos fracos da Liga da Justiça. Mesmo quando desmantelada, a organização nunca deixou de existir por completo — apenas entrou em estado de latência, aguardando o momento certo para ressurgir.

Hoje, a Liga da Injustiça é lembrada como a maior coalizão vilanesca da história, um lembrete constante de que a maior ameaça aos heróis não é apenas o poder bruto, mas a união calculada de suas piores inimigas.


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