Entrar
Cadastre-se
Tudo
Título
Título estrangeiro
Editora
Editora estrangeira
Artista
Personagem
História
Arco de história
Licenciador
Usuário
Coleção
Busca avançada
Menu
Títulos
▼
Títulos estrangeiros
Adicionar título
Adicionar título estrangeiro
Títulos estrangeiros
Adicionar título
Adicionar título estrangeiro
Lançamentos
Editoras
▼
Editoras estrangeiras
Editoras estrangeiras
Artistas
Personagens
Usuários
▼
Coleções
Coleções
Monografias
Blog
Contato
$
(59)
A
(2990)
B
(2667)
C
(4015)
D
(2841)
E
(1476)
F
(1464)
G
(2066)
H
(1566)
I
(798)
J
(2147)
K
(1307)
L
(1914)
M
(3811)
N
(1064)
O
(763)
P
(2549)
Q
(189)
R
(2237)
S
(3994)
T
(2687)
U
(310)
V
(933)
W
(521)
X
(284)
Y
(258)
Z
(613)
Superargo
Licenciador:
Estúdio D-Arte Ltda
Criado por:
Eugenio Colonnese
,
Rubens Cordeiro
Lista de revistas com participação de Superargo
Superargo é uma mistura de super-herói com aventuras policiais. Foi publicado pela GEP (ver), de Miguel Penteado, em 1967 e desenhado por Eugenio Colonnese (também assinando “Djan”) e Rubens Cordeiro.
Os roteiros ficaram por conta de Luiz Quevedo (também conhecido como Luiz Merí), Rubens F. Lucchetti, Rivaldo Macedo e o então iniciante Luscar.
A GEP era uma editora que costumava publicar os mais variados gêneros: ficção científica, guerra, super-herói, faroeste, humor, terror, etc. nacionais ou importados. Na linha de heróis, ficou lendária ao publicar três ótimas versões dos super-heróis Marvel: "Surfista Prateado", "Capitão Marvel" e "X-Men". O barato é que ela não se acomodava com o material importado e publicava também seus próprios personagens. Para os leitores de hoje, isso parece samba do crioulo-doido, mas naquela época as editoras não eram tão escravas do mercado e, assim, a rapaziada tinha um verdadeiro leque de opções.
Voltando ao Superargo: sua primeira HQ, "A ilha do terror", contava a história do Coronel Braga, membro intocável da Polícia Federal que tinha como missão combater o contrabando, mas que o fazia de forma incomum: trajava um uniforme amarelo e vermelho e cobria o rosto com uma máscara. A idéia era não ter, com o disfarce, sua nacionalidade reconhecida, evitando assim um incidente internacional. O único que sabia da sua dupla identidade era seu superior, um velho general que teve a idéia do Superargo.
Para combater a bandidagem, Braga/Superargo contava com vários apetrechos e armas, além de seu físico privilegiado, pois o herói era especialista em lutas acrobáticas.
A revista “Superargo” foi cancelada logo, e algum tempo mais tarde, a GEP também fechou as porta. Foram produzidos também pelo menos dois “Almanaques Superargo”: um provavelmente em 1967 e outro com certeza em 1968.
Antônio Luiz Ribeiro*
(publicado originalmente nos anos 90, no fanzine "Zona Total")
* agradecimentos a Marcos Moraes, da Gibimania.
Relate algum problema encontrado nesse personagem
Adicionado por
Antônio Luiz Ribeiro
em 19/09/2008 18:01:00
Editado por
Antônio Luiz Ribeiro
Please enable JavaScript to view the
comments powered by Disqus.
.
*