Entrar
Cadastre-se
Tudo
Título
Título estrangeiro
Editora
Editora estrangeira
Artista
Personagem
História
Arco de história
Licenciador
Usuário
Coleção
Busca avançada
Menu
Títulos
▼
Títulos estrangeiros
Adicionar título
Adicionar título estrangeiro
Títulos estrangeiros
Adicionar título
Adicionar título estrangeiro
Lançamentos
Editoras
▼
Editoras estrangeiras
Editoras estrangeiras
Artistas
Personagens
Usuários
▼
Coleções
Coleções
Monografias
Blog
Contato
$
(60)
A
(3089)
B
(2758)
C
(4119)
D
(2901)
E
(1522)
F
(1496)
G
(2142)
H
(1612)
I
(828)
J
(2214)
K
(1354)
L
(1974)
M
(3936)
N
(1104)
O
(787)
P
(2647)
Q
(193)
R
(2342)
S
(4119)
T
(2759)
U
(329)
V
(961)
W
(537)
X
(287)
Y
(262)
Z
(623)
Satanik
Licenciador:
Emilmar D´alba Di Tullio
Criado por:
Emilmar D'alba Di Tullio
Lista de revistas com participação de Satanik
Criação de Emilmar D'Alba Di Tullio, com roteiro de Rubens Francisco Luchetti, desenhos de Di Tullio e arte-final de Nico Rosso. Conta Luchetti: “num dia de outubro de 1967, Emilmar, um jovem esperançoso, excelente desenhista, com a cabeça cheia de idéias, bateu à porta da casa de Nico Rosso, sobraçando alguns esboços de um personagem que ele criara, chamado ‘Shatan’. O Nico ficou de tal forma impressionado com os desenhos do jovem que o fez procurar por mim, que, baseado naquelas idéias escrevi o primeiro roteiro, rascunhado pelo próprio Tullio, com arte-final do Rosso, e o personagem passou a se chamar Satanik.”
Quem era Satanik? A própria legenda de abertura tenta explicar: “Um justiceiro? Um agente secreto? Um aventureiro? Um herói? Talvez tudo isto numa só pessoa.” De fato, Satanik é um agente secreto americano, mas de nome brasileiro, Felipe, que acaba caindo de avião na selva amazônica, sobrevive milagrosamente e é salvo por um cientista, que lhe restaura a face dando-lhe novas feições e também um uniforme super-resistente, e que lembra muito aqueles utilizados pelos heróis em quadrinhos da “Golden Age”, notadamente o “Homem-Rádio”. Produto de seu tempo, Satanik vive intensamente o clima da Guerra Fria, enfrentando espiões e espiãs de potências totalitárias. Os roteiros primam pela aventura sem deixar de lado o bom-humor, e a dupla de desenhistas possui dinamismo maravilhoso, especialmente nas seqüências de pancadaria, com irresistível apelo juvenil.
Como os super-heróis estavam bombando na época, os três autores acharam que ia ser muito fácil publicar o personagem, mas não foi bem assim. Na Taika não gostaram muito dele e preferiram apostar em Mylar, no Escorpião, em Fantastic e até no Bola de Fogo, uma cópia vergonhosa do Tocha Humana. Para espanto de Lucchetti e Rosso e desgosto de Emilmar, o trabalho foi engavetado por três anos e só saiu em 1970 num Almanaque de Aventuras, porque a editora, já em concordata, precisava publicar alguma coisa rapidamente. Lucchetti e Rosso seguiram adiante, mas Emilmar, desgostoso, nunca mais voltou aos quadrinhos.
José Salles http://www.sallesfanzineiro.blogspot.com/
Toni Rodrigues, “MeMo — Revista da Memória Gráfica”
Relate algum problema encontrado nesse personagem
Adicionado por
Antônio Luiz Ribeiro
em 28/04/2011 19:26:00
Editado por
Edson Diogo
,
Antônio Luiz Ribeiro
|
Ver outras contribuições
Please enable JavaScript to view the
comments powered by Disqus.
.
*