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Jean Wyllys



Licenciador: Personagem Real
País de origem: Brasil


Lista de revistas com participação de Jean Wyllys

Jean Wyllys de Matos Santos (Alagoinhas, 10 de março de 1974) é jornalista, professor universitário e político brasileiro, filiado ao PSOL, e ex-deputado federal pelo Rio de Janeiro. Wyllys se tornou conhecido por ter sido participante e ganhador da 5ª edição do Big Brother Brasil. Foi eleito pela primeira vez para a Câmara dos Deputados em 2010. Nas eleições de 2014, foi reeleito como o sétimo mais votado entre os candidatos a deputado federal do estado do Rio de Janeiro, com pouco menos de 144 770 mil votos válidos.

Foi reeleito para o terceiro mandato em 2018, graças ao cociente eleitoral, como o deputado menos votado do Brasil, com apenas 24 295 votos, puxado pela excelente performance de Marcelo Freixo, o qual obteve 342 491 votos, mas decidiu não tomar posse (a vaga foi assumida por David Miranda, coincidentemente também homossexual).

Abertamente homossexual, era um dos mais atuantes parlamentares brasileiros na defesa dos direitos humanos, especialmente em relação à comunidade LGBT. Filiado ao PSOL desde 2009, foi eleito deputado federal pela primeira vez nas eleições de 2010, com a menor quantidade de votos pelo Rio de Janeiro: 13.018 (0,16%) votos válidos.

Em 2013, foi apontado como o autor de frases de intolerância religiosa e em defesa da pedofilia disseminadas na Internet. Ele alegou inocência e afirmou ser alvo de uma campanha caluniosa e protocolou uma representação criminal por calúnia, difamação, falsificação de documento público, injúria, falsidade ideológica, formação de quadrilha e improbidade administrativa por atos cometidos pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP), por alguns de seus assessores políticos, pelo pastor Silas Malafaia e por algumas pessoas ainda não identificadas.

Em julho de 2013, no programa Tas ao vivo, ao ser questionado sobre a remuneração dos parlamentares brasileiros, declarou que não acha a remuneração excessiva e comparou seus ganhos com o salário de um professor de universidade particular, o que repercutiu na Internet negativamente. Em sua defesa, afirmou que “não disse que os deputados 'ganham pouco', nem que o salário de um deputado seja igual ao de um professor” e apenas disse que “feitos os descontos da seguridade social, imposto de renda, plano de saúde, contribuição partidária, etc., o que entra no meu bolso cada mês é menos do que eu receberia hoje, com a minha qualificação, se trabalhasse no setor privado”.

Em outubro de 2014, durante a eleição presidencial brasileira mais disputada da história do país, o deputado classificou, através de uma rede social, a maioria dos eleitores do PSDB como “classistas, racistas e violentos”. Logo após o episódio, Wyllys se retratou. Disse que na verdade quis dizer que boa parte, e não a maioria, dos referidos eleitores se enquadram em sua classificação desqualificativa.

Em 24 janeiro de 2019, anunciou sua desistência do terceiro mandato como deputado federal pelo estado do Rio, garantido nas eleições de 2018, e deixou de viver no Brasil a fim de dedicar-se à carreira acadêmica. Desde o assassinato da vereadora Marielle Franco, Jean vive sob escolta policial. Em 15 de fevereiro de 2019, fez sua primeira aparição pública desde a desistência do mandato, na sessão de gala do filme Marighella, dirigido por Wagner Moura, no Festival de Berlim.

Jean Wyllys



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  • Ramiro Vieira
  • Adicionado por
    Ramiro Vieira
    em 14/05/2016 02:43:00
    Editado por Fabio Garcez